Gestão de Tempo: a grande dor das lideranças na atualidade
A gestão do tempo se tornou uma das principais dores das lideranças nos ambientes corporativos e essa conclusão traz à tona vários impasses que precisam ser enfrentados e solucionados.
Quanto tempo você perde, literalmente, abrindo e lendo e-mails que não agregam nenhum valor ao seu trabalho e nem mesmo à sua vida pessoal? Quanto tempo você perde dando aquela espiadinha nas redes sociais que, logo, distraem sua atenção, durante o expediente?
Quantos cafezinhos você decide tomar ao longo do dia para ficar um tempinho longe da sua sala ou da tela do seu computador? De quantas reuniões rasas você participa que só alimentam a defasagem das lideranças na gestão do tempo?
Todas essas atividades roubam, literalmente, seu tempo e comprometem a gestão do que temos de mais precioso: o tempo! Vamos continuar falando sobre isso e buscando identificar uma solução eficaz para geri-lo melhor? Continue lendo nosso artigo para saber mais.
Gestão do tempo: entenda os fatores que comprometem a produtividade
Uma das dificuldades mais apontadas pelos líderes nas empresas é conseguir dedicar a maior parte do tempo para, de fato, liderar. Muitos deles, arriscam apontar as mensagens de WhatsApp e Telegram, além dos vários e-mails diários, como os maiores vilões da produtividade.
Em 2º lugar estão as atividades burocráticas do dia a dia que emperram a produtividade e o rendimentos das equipes e, por fim, a politicagem interna que há em várias empresas também foram apontadas como vilãs na gestão do tempo.
Ou seja, todo esse ‘espelho’ reflete que a má gestão do tempo não é um mero acaso ou má vontade dos líderes de se empenharem para manter a produtividade em alta. Há vários fatores que impedem o rendimento favorável do tempo.
Ainda é preciso ressaltar que o período pós-pandemia escancarou ainda mais a baixa produtividade das lideranças corporativas como resultado da má gestão, inclusive de pessoas. O que antes da pandemia também ocorria, mas agora está mais frisado!
Reuniões repetitivas e intermináveis nas quais se fala mais do mesmo ou sequer chegasse à uma solução são apontadas pelos líderes como um dos fatores que prejudicam a boa gestão do tempo.
A burocracia também é citada pelas lideranças como algo que elas têm dificuldade de enfrentar e, com isso, as equipes de trabalho ficam à mercê das soluções que deveriam vir dos líderes, e não vêm.
Até porque, com tanto desperdício de tempo útil, o que os líderes menos fazem é liderar. Eles apenas se tornam exemplos de comportamento organizacional e cultural da empresa.
Um exemplo prático é o home office que ganhou muita força nos dois últimos anos. Mas se, por um lado, o home office economiza o tempo do colaborador que deixa de enfrentar o trânsito congestionado de uma cidade movimentada. Por outro lado, a burocracia para liderar esse colaborador à distância aumentou com papéis e documentos que precisam ser elaborados a fim de manter uma comunicação eficiente entre as partes.
Como os líderes devem atuar para ter uma melhor gestão do tempo?
As mudanças no ambiente corporativo ocorrem a todo instante e de maneira muito rápida! As lideranças precisam estar atualizadas e, principalmente, se reinventarem dentro da função.
O que o líder não precisa mais fazer? Quais tarefas ele pode executar de maneira mais rápida? Quais outros colaboradores podem ajudá-lo a cumprir determinada demanda? Existe, de fato, a necessidade de tantas reuniões online ou presenciais?
Essas perguntas precisam ser revistas pelas lideranças corporativas a fim de ampliar os espaços na agenda e dar o pontapé inicial na melhor gestão do tempo em que a qualidade das ações é mais importante do que a quantidade delas.
O líder precisa gostar de pessoas e identificar o que as motiva e o que as desmotiva, saber escutá-las de maneira ativa e dar a elas o real valor mostrando que não são meras cumpridoras de tarefas é um bom começo para gerir melhor o tempo.
E isso esbarra na atualização de conhecimentos dos líderes de uma empresa. A partir do momento em que eles recebem treinamentos constantes e eficazes, tendem a modificar o comportamento organizacional validando uma boa gestão do tempo.
No entanto, é importante frisar que os treinamentos das lideranças precisam ser feitos com conteúdo que, realmente, faça a diferença no dia a dia de cada um dos líderes e das equipes.
De nada adiantará oferecer a eles treinamentos que tragam mais do mesmo e que apenas irão ‘roubar’ o tempo e deixar as lideranças estagnadas. Lembre-se: a boa gestão do tempo já começa na escolha do treinamento ideal e eficaz que atenda às necessidades das lideranças corporativas.
Para isso, conte com a experiência de mais de 20 anos da Evoluzi e com todo nosso conhecimento para identificar os melhores parceiros de treinamentos para as lideranças de uma empresa e para a eficácia da gestão de tempo.
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